domingo, 20 de novembro de 2016

Fritz the Cat (1972)- Legendado


Quer conhecer o universo das HQ's underground dos Anos 60 e 70?...

Veja esse desenho animado, baseado nas HQ's do personagem "Fritz the Cat", de Robert Crumb (mesmo que o próprio não tenha aprovado o resultado final)...

Agradeço, de antemão, ao YouTube por disponibilizar o vídeo para este blog!!


Ilustração-homenagem às HQ's undergrounds (com meus cartunistas prediletos e minhas criações), para nova tatoo


Ilustração-homenagem às HQ's undergrounds (com meus cartunistas prediletos e minhas criações), para nova tatoo. Com Fritz the cat (o gato lisérgico de Robert Crumb), Fabulous Furry Freak Brothers (o trio hiponga master de Gilbert Shelton), Wood & Stock (os velhos hippies de Angeli),e, terminando a lista, Lombra & Larica (personagens de temática "Sexo, Drogas & Rock'n'Roll" do cartunista Valmir Frias)...

Breve, breve, tudo isso numa nova tatoo (na perna direita do último cartunista citado)!...

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

A classe "mérdia" brasileira e as eleições

Devido - em partes ou principalmente - à minha formação universitária em História, vejo com reservas (e mesmo com uma apreensão crescente), a visão e a atitude política da classe média (ou "classe mérdia", como dizia, tão bem, uma de minhas melhores professoras, na Universidade Cruzeiro do Sul), está sempre extremamente discrepante e dissonante para com a visão de seus pares, de outras localidades pelo mundo...

Explicando: enquanto no restante do planeta as classes médias votam, em sua grande maioria, na esquerda, aqui no Brasil - e, em especial, em São Paulo - essa maioria, inversamente, tende a votar na direita (indo, assim, na contramão da própria História). Quanto a isso, várias mentes, bem mais privilegiadas que a minha, já divagaram a respeito. Cito aqui uma delas, no caso, a do cantor e compositor Tim Maia, que disse, ainda nos idos da década de 1970, essa famosa frase:


Essa tendência é estúpida, ignorante ao extremo e totalmente fora do contexto de luta de classes. Isso se deve, possivelmente, ao fato da classe média, no Brasil, não se considerar parte da camada pobre da população, mas sim acham-se pertencentes à parte rica da população (mesmo que não o sejam), sendo isso, em partes, decorrentes de uma sociedade que durante séculos conviveu com algo tão grotesco e marcante quanto à escravidão, fazendo com que se ache - desde sempre - que quem lida com trabalho braçal, por exemplo, seja considerado inferior. E, sendo que boa parte da classe média não tenha este tipo de atribuição, pode vir daí essa visão de que são de uma classe privilegiada por Deus...


Outra coisa, pra terminar este texto: a nossa classe média - bem como outras partes de nossa sociedade - ainda não aprenderam o que significa uma eleição com Segundo Turno. Aproveito, então, pra explicar: esse tipo de eleição deve servir pra que se vote no candidato que mais condiz com o que você espera para o cargo em questão. Ah, seu candidato não está bem nas pesquisas ou está "na cara" que ele não tem chances de ganhar? Bem, não dê atenção a isso e ou às pesquisas, no Primeiro Turno, afinal, mesmo que seu candidato não tenha chance de ganhar, caso ele seja razoavelmente bem votado, ele irá influenciar de alguma forma o Segundo Turno ou mesmo o governo do candidato que ganhar o pleito. É assim que devemos pensar em nosso voto no Primeiro Turno, e não irmos votar pensando em quem está em primeiro ou segundo nas pesquisas, ok?


Bom, é isso que queria dividir com vocês. E uma boa eleição a todos!...


domingo, 18 de setembro de 2016

HQ Institucional 6: Cartazes de vendas, para a empresa AZUL LINHAS AÉREAS BRASILEIRAS

Definição de HQ Institucional: História em Quadrinhos produzida com o intuito de passar ideias institucionais de empresas, produtos ou do poder público com o uso da fantasia e do humor inerentes às HQ's, falando de modo lúdico e bem humorado sobre assuntos bem sérios.

Caso queira fazer um orçamento, mande mensagem aqui pelo blog ou pelo e-mail:valmirfrias@hotmail.com 





HQ Institucional 5: Mascotes e HQ, para a organização não-governamental (ong) AILA

Descrição de HQ Institucional: História em Quadrinhos produzida com o intuito de passar ideias institucionais de empresas, produtos ou do poder público com o uso da fantasia e do humor inerentes às HQ's, falando de modo lúdico e bem humorado sobre assuntos bem sérios.

Caso queira fazer um orçamento, mande mensagem aqui pelo blog ou pelo e-mail:valmirfrias@hotmail.com                                                                           




  









sexta-feira, 16 de setembro de 2016

HQ Institucional 4: "Seu Chaves, o Porteiro", para a revista GIRO SP

Definição de HQ Institucional: História em Quadrinhos produzida com o intuito de passar ideias institucionais de empresas, produtos ou do poder público com o uso da fantasia e do humor inerentes às HQ's, falando de modo lúdico e bem humorado sobre assuntos bem sérios.

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HQ Institucional 3: "Zé do Gás e Gasópolis", para a entidade FENAGÁS

Definição de HQ Institucional: História em Quadrinhos produzida com o intuito de passar ideias institucionais de empresas, produtos ou do poder público com o uso da fantasia e do humor inerentes às HQ's, falando de modo lúdico e bem humorado sobre assuntos bem sérios.

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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

HQ Institucional 2: "O Atendimento do Futuro", para a empresa SKY

Definição de HQ Institucional: História em Quadrinhos produzida com o intuito de passar ideias institucionais de empresas, produtos ou do poder público com o uso da fantasia e do humor inerentes às HQ's, falando de modo lúdico e bem humorado sobre assuntos bem sérios.

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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

HQ Institucional: "O Mundo Encantado da Qualidade", para a empresa SABESP

Definição de HQ Institucional: História em Quadrinhos produzida com o intuito de passar ideias institucionais de empresas, produtos ou do poder público com o uso da fantasia e do humor inerentes às HQ's, falando de modo lúdico e bem humorado sobre assuntos bem sérios.

Caso queira fazer um orçamento, mande mensagem aqui pelo blog ou pelo e-mail: valmirfrias@hotmail.com 










segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Ilustrações, de um projeto antigo, para livro de comunicação (com temas inspirados em filmes famosos)

Ilustração para livro com tema baseado no filme "Disque M para Matar", de Alfred Hitchcock...


Ilustração para livro com tema baseado no filme "Fahrenheit 11 de Setembro", de Michael Moore...

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

1.* Capítulo de meu novo livro: "Colóquios de Botequim - Audiências com Anônimos Quase Famosos de nossa História no Século XIX"

Capítulo 1 - Nova Apresentação Histórica

Vocês já me conhecem! Sou eu, novamente: o Mário! Mário de Andrade, pra ser mais exato... Agora, se realmente me conhecem, devem saber de minha predileção pelas – digamos – crônicas jornalísticas de cunho histórico-narrativo. Essa ‘ocupação crônica’ – ou mesmo esse ‘hobby em tempo integral’, como queira – rendeu-me muitas boas histórias (já publicadas, ora publicadas, ou – quem sabe – ainda a publicar); porém, não é exatamente sobre isso que eu gostaria de falar ainda, mas, isto sim, de algo que poderíamos ter como um novo advento desta minha particularidade...

Porém, dessa vez apresentarei a vocês algo diferente do que já fiz anteriormente. Explicando: não são os meus encontros com anônimos de nossa História – como se mostrou ser praxe no material exposto na publicação anterior – que irei narrar a vocês; mas sim a história de um de meus antepassados (que, até bem pouco tempo atrás, eu nem sabia que existia), e que, de uma forma bem inusitada, acabou por chegar ao meu conhecimento. Como foi que isso aconteceu? É o que contarei a vocês a seguir...

Meu pai sempre foi a pessoa responsável pela guarda de vários documentos e fotos de minha família. Há alguns meses atrás ele, infelizmente, veio a falecer. E, após todos os trâmites de seu funeral, sepultamento, e o posterior período de luto, acabei sendo designado por minha família – devido, principalmente (ao menos assim eu imagino), ao meu inerente interesse por este tipo de assunto – a dar uma primeira olhada nos papéis, fotos, lembranças, etc., que estavam em poder de meu pai (ao que, mesmo sem saber exatamente com que material eu iria me deparar, aceitei de imediato, talvez, mesmo, antevendo tudo o que poderia advir disso tudo). Mas nada poderia ter me preparado para o que eu estava prestes a descobrir! E, com isso, lá fui eu dar uma olhada no porão, onde todo esse material se encontrava...

Como vocês verão no decorrer desta obra, minhas descobertas, na casa de meu velho e saudoso pai, prometiam ser por demais proveitosas, já que o antepassado o qual aludi mais acima – nesse mesmo texto – é de uma riqueza tamanha que vocês também ficarão aturdidos e encantados com tudo o que ele irá nos apresentar (tanto como testemunha, como também quando foi ele mesmo o agente dos fatos históricos que se seguirão neste livro, ora apresentado), mesmo que em um papel de anônimo de nossa História...

Espero que gostem – e que se divirtam – com essas minhas reflexões e/ou elucubrações (feitas por sobre os relatos, apontamentos e opiniões deste meu antigo, anônimo e, por que não dizer, ilustre familiar); porém – e talvez devido a isso mesmo – não o podemos considerar menos importante para o conhecimento da história do Brasil, sendo esta a história de um Brasil mais anônimo!...

Peço, de antemão – e novamente – que não me comparassem ao meu homônimo famoso e erudito, o grande escritor Mário de Andrade, pois a coincidência, nesse caso, não vai além do nome. Sou, antes de qualquer outra coisa, um jornalista (e que, mesmo que com uma predileção pela História, não pode, portanto, ser considerado um historiador). Assim sendo, os textos que seguirão podem ser considerados muito mais como algumas reportagens ou crônicas, do que como textos históricos (é bom que se diga). Bom, acho que já falei muito e tentei explicar demais algo que as próprias histórias que se seguirão no decorrer da obra que ora vocês têm em mãos falarão por si próprias. Assim sendo, vamos, portanto, sem mais delongas, a elas...

sexta-feira, 17 de junho de 2016