segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Ilustrações, de um projeto antigo, para livro de comunicação (com temas inspirados em filmes famosos)

Ilustração para livro com tema baseado no filme "Disque M para Matar", de Alfred Hitchcock...


Ilustração para livro com tema baseado no filme "Fahrenheit 11 de Setembro", de Michael Moore...

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

1.* Capítulo de meu novo livro: "Colóquios de Botequim - Audiências com Anônimos Quase Famosos de nossa História no Século XIX"

Capítulo 1 - Nova Apresentação Histórica

Vocês já me conhecem! Sou eu, novamente: o Mário! Mário de Andrade, pra ser mais exato... Agora, se realmente me conhecem, devem saber de minha predileção pelas – digamos – crônicas jornalísticas de cunho histórico-narrativo. Essa ‘ocupação crônica’ – ou mesmo esse ‘hobby em tempo integral’, como queira – rendeu-me muitas boas histórias (já publicadas, ora publicadas, ou – quem sabe – ainda a publicar); porém, não é exatamente sobre isso que eu gostaria de falar ainda, mas, isto sim, de algo que poderíamos ter como um novo advento desta minha particularidade...

Porém, dessa vez apresentarei a vocês algo diferente do que já fiz anteriormente. Explicando: não são os meus encontros com anônimos de nossa História – como se mostrou ser praxe no material exposto na publicação anterior – que irei narrar a vocês; mas sim a história de um de meus antepassados (que, até bem pouco tempo atrás, eu nem sabia que existia), e que, de uma forma bem inusitada, acabou por chegar ao meu conhecimento. Como foi que isso aconteceu? É o que contarei a vocês a seguir...

Meu pai sempre foi a pessoa responsável pela guarda de vários documentos e fotos de minha família. Há alguns meses atrás ele, infelizmente, veio a falecer. E, após todos os trâmites de seu funeral, sepultamento, e o posterior período de luto, acabei sendo designado por minha família – devido, principalmente (ao menos assim eu imagino), ao meu inerente interesse por este tipo de assunto – a dar uma primeira olhada nos papéis, fotos, lembranças, etc., que estavam em poder de meu pai (ao que, mesmo sem saber exatamente com que material eu iria me deparar, aceitei de imediato, talvez, mesmo, antevendo tudo o que poderia advir disso tudo). Mas nada poderia ter me preparado para o que eu estava prestes a descobrir! E, com isso, lá fui eu dar uma olhada no porão, onde todo esse material se encontrava...

Como vocês verão no decorrer desta obra, minhas descobertas, na casa de meu velho e saudoso pai, prometiam ser por demais proveitosas, já que o antepassado o qual aludi mais acima – nesse mesmo texto – é de uma riqueza tamanha que vocês também ficarão aturdidos e encantados com tudo o que ele irá nos apresentar (tanto como testemunha, como também quando foi ele mesmo o agente dos fatos históricos que se seguirão neste livro, ora apresentado), mesmo que em um papel de anônimo de nossa História...

Espero que gostem – e que se divirtam – com essas minhas reflexões e/ou elucubrações (feitas por sobre os relatos, apontamentos e opiniões deste meu antigo, anônimo e, por que não dizer, ilustre familiar); porém – e talvez devido a isso mesmo – não o podemos considerar menos importante para o conhecimento da história do Brasil, sendo esta a história de um Brasil mais anônimo!...

Peço, de antemão – e novamente – que não me comparassem ao meu homônimo famoso e erudito, o grande escritor Mário de Andrade, pois a coincidência, nesse caso, não vai além do nome. Sou, antes de qualquer outra coisa, um jornalista (e que, mesmo que com uma predileção pela História, não pode, portanto, ser considerado um historiador). Assim sendo, os textos que seguirão podem ser considerados muito mais como algumas reportagens ou crônicas, do que como textos históricos (é bom que se diga). Bom, acho que já falei muito e tentei explicar demais algo que as próprias histórias que se seguirão no decorrer da obra que ora vocês têm em mãos falarão por si próprias. Assim sendo, vamos, portanto, sem mais delongas, a elas...