terça-feira, 3 de novembro de 2020

RESUMÕES de minha turma escolar do 7.º Ano (1.º, 2.º e 3.º bimestres)


RESUMÃO 20207.º ANO (1.º

  bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias – Un. Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini

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O O Feudalismo

As principais características da própria civilização ocidental (no caso, a europeia), quando esta passou pelo processo do “Feudalismo” (com relação às suas sociedades, economias, políticas, religiões e culturas). Vamos mostrar aqui as maiores diferenças entre a chamada “Alta Idade Média” e sua outra parte, a “Baixa Idade Média”, com as suas respectivas diferenças (estas bem marcantes, devido – em partes – ao extenso período de tempo que a própria Idade Média tem, com seus 1000 anos, distribuídos em – mais ou menos – 500 anos para a “Alta Idade Média”, e 500 anos para a “Baixa Idade Média”). Para tanto, deve-se analisar as Invasões Bárbaras (que acabaram com a vida como ela era – durante o período do Império Romano, até 476 d.C. – quando se inicia a Idade Média, propriamente dita), a imposição de uma nova economia e sociedade (com o aparecimento da servidão – e do surgimento e da existência do suserano e do vassalo – ou seja, numa última instância, um mundo sob o domínio do “Feudalismo”).

 

·       As Cruzadas

Foi durante a “Alta Idade Média”, em 1095, que aconteceu o chamado para As Cruzadas – a “Primeira Cruzada” (uma vez que tiveram 8 Cruzadas ao todo), feito pelo papa Urbano II. Ocorreram entre os séculos XI (11) e XIII (13) e não conseguiram seu tento (retomar Jerusalém para os cristãos) – coisa que só aconteceu num pequeno período, após a breve vitória da “Primeira Cruzada”, sendo a única que pôde ser considerada uma cruzada vitoriosa – tornando as Cruzadas vindouras como meros instrumentos políticos e econômicos (visto que visaram enriquecimento pela pilhagem). Muitas atrocidades foram cometidas nestas Cruzadas (e, infelizmente, em nome de Deus).


·       Baixa Idade Média: o Renascimento Comercial e Urbano e o Renascimento Cultural e Científico

Foram grandes mudanças que ocorreram durante a chamada “Baixa Idade Média”, momento que – de tantas novidades que aconteceram na vida do “Homem Medievo” – acabou tendo esta denominação de “Renascimento” (mas, é bom que se diga: estes são dois pequenos renascimentos medievais, e eles não têm nada a ver com o fato histórico do Renascimento – este ocorrido já durante a Idade Moderna, no século XVI (16), sendo este um grande desenvolvimento nas Artes e na Cultura, e também na Ciência – e que veremos mais adiante). Neste “Renascimento” – ou “Renascimentos”, como seria melhor dizer – que analisamos agora, o que ocorreu foram mudanças primordiais no cotidiano medieval, tais como: um extenso e profundo renascimento do comércio (impulsionado por um fortalecimento das cidades – em detrimento do enfraquecimento dos feudos e da própria servidão); e, em contrapartida, uma pequena – mas muito extensa – “revolução” das Artes e na Cultura, bem como da Ciência (que começavam a se soltar das amarras da Igreja – que já não era mais tão “senhora” do destino dessas instituições humanas, como havia sido durante a chamada “Alta Idade Média”).

 

·       Atividades do 1.º Bimestre de 2020

RESUMO DE FILME: Filme “Cruzada”;

TRABALHO DE PESQUISA: “O Feudalismo” (sociedade, política, economia, cultura e religião).

 

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RESUMÃO 20207.º ANO (2.º

  bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias – Un. Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini


Formação das Monarquias Absolutas Modernas

Os principais motivos para a criação e estabelecimento das “Monarquias Absolutas Modernas Europeias” (e como foram suas construções nas diversas nações que passaram por este processo, tais como: Portugal, Espanha, Inglaterra e França). Também analisaremos quais foram as relações desse fato com outros fatos históricos do mesmo período (em especial, “As Grandes Navegações” e o “Descobrimento das Américas”, bem como a resposta católica às “Reformas”: a “Contrarreforma”).

 

·       As Reformas e a Contrarreforma

O fato histórico das Reformas foi um grande cisma – ou seja, uma separação – na Igreja Católica Apostólica Romana, ocorrida durante o século XVI (16), em vários países da Europa, e que acabou por influenciar não somente a religião, mas também a política, a sociedade, a economia e a cultura da Europa de então. Tudo começou em territórios que fazem parte da atual Alemanha, quando, em 31 de outubro de 1517, o monge Martinho Lutero – descontente com algumas atitudes da Igreja (em especial, a “venda de Indulgências”) – redigiu um documento de repúdio (as suas 95 Teses), e o afixou às portas da Catedral de Wittenberg (iniciando, assim, a criação da primeira religião dita “protestante”: a Igreja Luterana). Depois, num crescendo, outras aparecem em sua esteira: a Igreja Calvinista (de João Calvino, na Suíça e partes da França), e a Igreja Anglicana (do rei Henrique VIII, na Inglaterra), no que ficou conhecido como as “Reformas Protestantes”; em resposta, a Igreja Católica lança o que ficou conhecida como “Contrarreforma” (visando, assim, minimizar as perdas que as “Reformas” impingiram aos fiéis católicos).

Sobre o assunto específico das Reformas e da Contrarreforma: acesse o link abaixo e leia um artigo sobre este assunto (Os 500 anos da Reforma Protestante), do acervo do blog “Histérica História”:

 

https://histericahistoria.blogspot.com/2017/11/os-500-anos-da-reforma-protestante.html

 

· As Grandes Navegações e o Descobrimento das Américas

Em primeira instância, foi o fato dos portugueses – e, logo depois, os espanhóis – terem instituído uma Monarquia Absoluta Moderna como forma de governo que lhes deram a força e as ferramentas para conseguirem se lançar num projeto tão imenso quanto era o das “Grandes Navegações” (em se tratando de fins do século XV [15], e durante o século XVI [16]). Afinal, por estar com seus governos centralizados – e com seus plenos poderes no melhor de suas forças – somente estas nações terem podido levar a tento algo tão grandioso quanto isso. E, foi por isso que foram eles que chegaram aos “Descobrimentos” (tornando-se as grandes potências mundiais de sua época (tornando-se as grandes metrópoles colonizadoras desse momento histórico), que culminou no “Descobrimento das Américas”.

 

·       Atividades do 2.º Bimestre de 2020

RESUMO DE FILME: Filme “Lutero”;

TRABALHO DE PESQUISA: “Formação das Monarquias Absolutas Modernas” (Portugal, Espanha, Inglaterra e França).


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 RESUMÃO 20207.º ANO (3.º

  bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias

Unidade Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini


Civilizações Pré-Colombianas (os Maias, os Astecas e os Incas)

Como eram as Civilizações que existiam nas Américas antes da chegada de Cristóvão Colombo, tais como: os Maias (séculos antes de sua chegada, na região da América Central), os Astecas (contemporâneo à chegada de Colombo, na região sul do atual México), e os Incas (também contemporâneos ao descobrimento, na região dos Andes, nos atuais Peru e Bolívia, basicamente). Aqui se mostra a outra face dos “Descobrimentos”: a da real “Conquista da América” (tanto da conquista espanhola, quanto – em partes, de uma forma mais branda – da portuguesa).

 

A colonização espanhola nas Américas

A colonização espanhola foi das mais cruéis ocorridas nas Américas, já que durante a “Conquista da América” os indígenas foram dizimados de diversas formas: através de doenças (para as quais eles não tinham anticorpos para combatê-las, como a varíola e o sarampo, pra citarmos somente algumas), com a superioridade tecnológica suplantando a inferioridade numérica (como ocorreu na região do atual México, na conquista dos astecas por Hernán Cortez, bem como na região do atual Peru, com a conquista dos incas por Francisco Pizarro); e com o posterior governo do extenso território (que, basicamente ia da região do atual estado da Califórnia, nos Estados Unidos de hoje, passando pelo México, quase toda a América Central, tomando depois a América do Sul, da qual se excluía o território da América portuguesa – cuja porção iria se formando no decorrer dos próximos 300 anos, evoluindo para o atual território do Brasil), que – para uma melhor administração – foi logo dividido em Vice-Reinados (4) e, em paralelo, Capitanias (também 4), sendo os quatro primeiros, os Vice-Reinados: da Nova Espanha (atual México), de Nova Granada (atuais Colômbia e Equador), do Peru (atuais Peru e Bolívia), e do Rio da Prata (atuais Paraguai e Argentina); quanto às Capitanias-Gerais, são elas: de Cuba, da Guatemala, do Chile e da Venezuela. E foi no cerne dessa mesma administração, entre os descendentes de espanhóis nascidos na América, que estava a semente das independências que ocorreriam no século XIX (19).

 

·       A colonização portuguesa na América

Na chamada América portuguesa, os portugueses tiveram várias tentativas de formas de administração – capitanias-hereditárias, governos-gerais e, até mesmo, vice-reinos – porém, estas várias maneiras ajudaram no domínio português que, mais do que dominar, também se aculturava, se miscigenava, ia criando laços com as tribos indígenas (porém, mesmo assim, houve os casos de abusos a indígenas, tratados como escravos), bem como mortes por doenças para as quais não tinham anticorpos (que mataram muitos em diversos surtos). A administração portuguesa via sua colônia de forma diferente, uma vez que havia planos para a transferência da corte para o Brasil (desde o século XVII [17], coisa que se concretizou com as guerras napoleônicas – que obrigaram a família real portuguesa e sua corte a seguirem para o Brasil – no início do século XIX [19]), fato este que influenciou até mesmo a Independência do Brasil (ocorrida em 1822, junto às independências na América espanhola, mas de forma bem diferente, uma vez que o Brasil se mantém monárquico).

 

·       Atividades do 3.º Bimestre de 2020

RESUMO DE FILME: Filme “1492: A Conquista do Paraíso”;

TRABALHO DE PESQUISA: “As Civilizações Pré-Colombianas” (os Maias, os Astecas e os Incas).

 

 


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