RESUMÃO 2020 – 7.º ANO (1.º
bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias – Un. Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini
·
O O Feudalismo
As principais características
da própria civilização ocidental (no caso, a europeia), quando esta passou pelo
processo do “Feudalismo” (com
relação às suas sociedades, economias, políticas, religiões e culturas). Vamos
mostrar aqui as maiores diferenças entre a chamada “Alta Idade Média” e sua
outra parte, a “Baixa Idade Média”, com as suas respectivas diferenças (estas bem
marcantes, devido – em partes – ao extenso período de tempo que a própria Idade Média tem, com seus 1000 anos,
distribuídos em – mais ou menos – 500 anos para a “Alta Idade Média”, e 500
anos para a “Baixa Idade Média”). Para tanto, deve-se analisar as Invasões Bárbaras (que acabaram com a
vida como ela era – durante o período do Império
Romano, até 476 d.C. – quando se inicia a Idade Média, propriamente dita), a imposição de uma nova economia e
sociedade (com o aparecimento da servidão – e do surgimento e da existência do suserano
e do vassalo
– ou seja, numa última instância, um mundo sob o domínio do “Feudalismo”).
· As Cruzadas
Foi durante a
“Alta
Idade Média”, em 1095, que aconteceu o chamado para As Cruzadas – a “Primeira Cruzada” (uma
vez que tiveram 8 Cruzadas ao todo),
feito pelo papa Urbano II. Ocorreram entre os séculos XI (11) e XIII (13) e não
conseguiram seu tento (retomar Jerusalém para os cristãos) – coisa que só
aconteceu num pequeno período, após a breve vitória da “Primeira Cruzada”, sendo
a única que pôde ser considerada uma cruzada vitoriosa – tornando as Cruzadas vindouras como meros
instrumentos políticos e econômicos (visto que visaram enriquecimento pela
pilhagem). Muitas atrocidades foram cometidas nestas Cruzadas (e, infelizmente, em nome de Deus).
· Baixa Idade Média: o Renascimento Comercial e Urbano e o Renascimento Cultural e Científico
Foram grandes
mudanças que ocorreram durante a chamada “Baixa Idade Média”, momento que –
de tantas novidades que aconteceram na vida do “Homem Medievo” – acabou tendo esta
denominação de “Renascimento” (mas, é
bom que se diga: estes são dois pequenos renascimentos medievais, e eles não
têm nada a ver com o fato histórico do Renascimento
– este ocorrido já durante a Idade
Moderna, no século XVI (16), sendo este um grande desenvolvimento nas Artes
e na Cultura, e também na Ciência – e que veremos mais adiante). Neste “Renascimento” – ou “Renascimentos”, como seria melhor dizer – que analisamos agora, o
que ocorreu foram mudanças primordiais no cotidiano medieval, tais como: um
extenso e profundo renascimento do comércio (impulsionado por um fortalecimento
das cidades – em detrimento do enfraquecimento dos feudos e da própria
servidão); e, em contrapartida, uma pequena – mas muito extensa – “revolução”
das Artes e na Cultura, bem como da Ciência (que começavam a se soltar das
amarras da Igreja – que já não era mais tão “senhora” do destino dessas
instituições humanas, como havia sido durante a chamada “Alta Idade Média”).
· Atividades do 1.º Bimestre de 2020
RESUMO DE FILME: Filme “Cruzada”;
TRABALHO DE PESQUISA: “O Feudalismo” (sociedade, política,
economia, cultura e religião).
RESUMÃO 2020 – 7.º ANO (2.º
bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias – Un. Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini
Formação das Monarquias Absolutas Modernas
Os principais motivos
para a criação e estabelecimento das “Monarquias
Absolutas Modernas Europeias” (e como foram suas construções nas diversas
nações que passaram por este processo, tais como: Portugal, Espanha, Inglaterra
e França). Também analisaremos quais foram as relações desse fato com outros
fatos históricos do mesmo período (em especial, “As Grandes Navegações” e o “Descobrimento
das Américas”, bem como a resposta católica às “Reformas”: a “Contrarreforma”).
· As Reformas e a Contrarreforma
O fato
histórico das Reformas foi um grande
cisma – ou seja, uma separação – na Igreja Católica Apostólica Romana,
ocorrida durante o século XVI (16), em vários países da Europa, e que acabou
por influenciar não somente a religião, mas também a política, a sociedade, a
economia e a cultura da Europa de então. Tudo começou em territórios que fazem
parte da atual Alemanha, quando, em 31 de outubro de 1517, o monge Martinho Lutero – descontente com
algumas atitudes da Igreja (em especial, a “venda de Indulgências”) – redigiu
um documento de repúdio (as suas 95 Teses), e o afixou às portas da
Catedral de Wittenberg (iniciando, assim, a criação da primeira religião dita
“protestante”: a Igreja Luterana). Depois, num crescendo, outras aparecem em sua
esteira: a Igreja Calvinista (de João
Calvino, na Suíça e partes da França), e a Igreja Anglicana (do rei Henrique VIII, na Inglaterra), no que
ficou conhecido como as “Reformas Protestantes”; em
resposta, a Igreja Católica lança o que ficou conhecida como “Contrarreforma”
(visando, assim, minimizar as perdas que as “Reformas” impingiram aos
fiéis católicos).
Sobre o
assunto específico das Reformas e da Contrarreforma: acesse o link abaixo e
leia um artigo sobre este assunto (Os
500 anos da Reforma Protestante), do acervo do blog “Histérica História”:
https://histericahistoria.blogspot.com/2017/11/os-500-anos-da-reforma-protestante.html
· As Grandes Navegações e o
Descobrimento das Américas
Em primeira
instância, foi o fato dos portugueses – e, logo depois, os espanhóis – terem
instituído uma Monarquia Absoluta
Moderna como forma de governo que lhes deram a força e as ferramentas para
conseguirem se lançar num projeto tão imenso quanto era o das “Grandes
Navegações” (em se tratando de fins do século XV [15], e durante o
século XVI [16]). Afinal, por estar com seus governos centralizados – e com
seus plenos poderes no melhor de suas forças – somente estas nações terem podido
levar a tento algo tão grandioso quanto isso. E, foi por isso que foram eles
que chegaram aos “Descobrimentos” (tornando-se as grandes potências mundiais de
sua época (tornando-se as grandes metrópoles colonizadoras desse momento
histórico), que culminou no “Descobrimento das Américas”.
· Atividades do 2.º Bimestre de 2020
RESUMO DE FILME: Filme “Lutero”;
TRABALHO DE PESQUISA: “Formação das Monarquias Absolutas
Modernas” (Portugal, Espanha, Inglaterra e França).
.x-X-x.
bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias
Unidade Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini
Civilizações Pré-Colombianas (os Maias, os Astecas e os Incas)
Como eram as
Civilizações que existiam nas Américas antes da chegada de Cristóvão Colombo,
tais como: os Maias (séculos antes de sua chegada, na região da América
Central), os Astecas (contemporâneo à chegada de Colombo, na região sul do
atual México), e os Incas (também contemporâneos ao descobrimento, na região
dos Andes, nos atuais Peru e Bolívia, basicamente). Aqui se mostra a outra face
dos “Descobrimentos”: a da real “Conquista da América” (tanto da
conquista espanhola, quanto – em partes, de uma forma mais branda – da
portuguesa).
A colonização espanhola nas Américas
A colonização
espanhola foi das mais cruéis ocorridas nas Américas, já que durante a “Conquista da América” os indígenas
foram dizimados de diversas formas: através de doenças (para as quais eles não
tinham anticorpos para combatê-las, como a varíola e o sarampo, pra citarmos
somente algumas), com a superioridade tecnológica suplantando a inferioridade
numérica (como ocorreu na região do atual México,
na conquista dos astecas por Hernán
Cortez, bem como na região do atual Peru,
com a conquista dos incas por Francisco
Pizarro); e com o posterior governo do extenso território (que, basicamente
ia da região do atual estado da Califórnia,
nos Estados Unidos de hoje, passando
pelo México, quase toda a América Central, tomando depois a América do Sul, da qual se excluía o
território da América portuguesa –
cuja porção iria se formando no decorrer dos próximos 300 anos, evoluindo para
o atual território do Brasil), que –
para uma melhor administração – foi logo dividido em Vice-Reinados (4) e, em
paralelo, Capitanias (também 4), sendo os quatro primeiros, os Vice-Reinados: da
Nova Espanha (atual México), de Nova Granada (atuais Colômbia e Equador), do
Peru (atuais Peru e Bolívia), e do Rio da Prata (atuais Paraguai e Argentina);
quanto às Capitanias-Gerais, são elas: de Cuba, da Guatemala, do Chile e da Venezuela.
E foi no cerne dessa mesma administração, entre os descendentes de espanhóis
nascidos na América, que estava a semente das independências que ocorreriam no
século XIX (19).
· A colonização portuguesa na América
Na chamada América
portuguesa, os portugueses tiveram várias tentativas de formas de
administração – capitanias-hereditárias, governos-gerais e, até mesmo,
vice-reinos – porém, estas várias maneiras ajudaram no domínio português que,
mais do que dominar, também se aculturava, se miscigenava, ia criando laços com
as tribos indígenas (porém, mesmo assim, houve os casos de abusos a indígenas,
tratados como escravos), bem como mortes por doenças para as quais não tinham
anticorpos (que mataram muitos em diversos surtos). A administração portuguesa
via sua colônia de forma diferente, uma vez que havia planos para a
transferência da corte para o Brasil
(desde o século XVII [17], coisa que se concretizou com as guerras napoleônicas
– que obrigaram a família real portuguesa e sua corte a seguirem para o Brasil – no início do século XIX [19]),
fato este que influenciou até mesmo a Independência
do Brasil (ocorrida em 1822,
junto às independências na América espanhola, mas de forma bem
diferente, uma vez que o Brasil se
mantém monárquico).
· Atividades do 3.º Bimestre de 2020
RESUMO DE FILME: Filme “1492: A Conquista do Paraíso”;
TRABALHO DE PESQUISA: “As Civilizações Pré-Colombianas” (os
Maias, os Astecas e os Incas).
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