terça-feira, 3 de novembro de 2020

RESUMÕES de minhas turmas de 2.º Ano EM (1.º, 2.º e 3.º bimestres)


RESUMÃO 20202.º ANO (1.º

  bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias – Un. Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini


Renascimento

Movimento artístico ocorrido entre o século XIV (14) e XV (15) que quis trazer de volta a arte do período clássico da Grécia antiga (daí o nome “Renascimento”: renascer um movimento artístico do passado), tendo se iniciado na região da atual Itália e se espalhando pela França, Alemanha, Holanda e até a Inglaterra. Alguns de seus expoentes foram: Leonardo Da Vinci (na pintura), e Michelangelo (na pintura e na escultura).


Formação das Monarquias Absolutas Modernas

Os principais motivos para a criação e estabelecimento das “Monarquias Absolutas Modernas Europeias” (e como foram suas construções nas diversas nações que passaram por este processo, tais como: Portugal, Espanha, Inglaterra e França). Também analisaremos quais foram as relações desse fato com outros fatos históricos do mesmo período (em especial, “As Grandes Navegações” e o “Descobrimento das Américas”, bem como a resposta católica às “Reformas”: a “Contrarreforma”).


As Reformas e a Contrarreforma

O fato histórico das Reformas foi um grande cisma – ou seja, uma separação – na Igreja Católica Apostólica Romana, ocorrida durante o século XVI (16), em vários países da Europa, e que acabou por influenciar não somente a religião, mas também a política, a sociedade, a economia e a cultura da Europa de então. Tudo começou em territórios que fazem parte da atual Alemanha, quando, em 31 de outubro de 1517, o monge Martinho Lutero – descontente com algumas atitudes da Igreja (em especial, a “venda de Indulgências”) – redigiu um documento de repúdio (as suas 95 Teses), e o afixou às portas da Catedral de Wittenberg (iniciando, assim, a criação da primeira religião dita “protestante”: a Igreja Luterana). Depois, num crescendo, outras aparecem em sua esteira: a Igreja Calvinista (de João Calvino, na Suíça e partes da França), e a Igreja Anglicana (do rei Henrique VIII, na Inglaterra), no que ficou conhecido como as “Reformas Protestantes”; em resposta, a Igreja Católica lança o que ficou conhecida como “Contrarreforma” (visando, assim, minimizar as perdas que as “Reformas” impingiram aos fiéis católicos).

Sobre o assunto específico das Reformas e da Contrarreforma: acesse o link abaixo e leia um artigo sobre este assunto (Os 500 anos da Reforma Protestante), do acervo do blog “Histérica História”:

 

https://histericahistoria.blogspot.com/2017/11/os-500-anos-da-reforma-protestante.html

 

As Grandes Navegações e o Descobrimento das Américas

Em primeira instância, foi o fato dos portugueses – e, logo depois, dos espanhóis – terem instituído uma Monarquia Absoluta Moderna como forma de governo que lhes deram a força e as ferramentas para conseguirem se lançar num projeto tão imenso quanto era o das “Grandes Navegações” (em se tratando de fins do século XV [15], e durante o século XVI [16]). E, foi por isso que foram eles que chegaram aos “Descobrimentos” (tornando-se as grandes potências mundiais de sua época (tornando-se as grandes metrópoles colonizadoras desse momento histórico), que culminou no “Descobrimento das Américas”.

 

·       Atividades do 1.º Bimestre de 2020

RESUMO DE FILME: Filme “Lutero”;

TRABALHO DE PESQUISA: “Formação das Monarquias Absolutas Modernas” (Portugal, Espanha, Inglaterra e França).

 

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RESUMÃO 20202.º ANO (2.º

  bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias

Unidade Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini

 

SISTEMAS COLONIAIS

A colonização espanhola nas Américas

A colonização espanhola foi das mais cruéis ocorridas nas Américas, já que durante a “Conquista da América” os indígenas foram dizimados de diversas formas: através de doenças (para as quais eles não tinham anticorpos para combatê-las, como a varíola e o sarampo, pra citarmos somente algumas), com a superioridade tecnológica suplantando a inferioridade numérica (como ocorreu na região do atual México, na conquista dos astecas por Hernán Cortez, bem como na região do atual Peru, com a conquista dos incas por Francisco Pizarro); e com o posterior governo do extenso território (que, basicamente ia da região do atual estado da Califórnia, nos Estados Unidos de hoje, passando pelo México, quase toda a América Central, tomando depois a América do Sul, da qual se excluía o território da América portuguesa – cuja porção iria se formando no decorrer dos próximos 300 anos, evoluindo para o atual território do Brasil), que – para uma melhor administração – foi logo dividido em Vice-Reinados (4) e, em paralelo, Capitanias (também 4), sendo os quatro primeiros, os Vice-Reinados: da Nova Espanha (atual México), de Nova Granada (atuais Colômbia e Equador), do Peru (atuais Peru e Bolívia), e do Rio da Prata (atuais Paraguai e Argentina); quanto às Capitanias-Gerais, são elas: de Cuba, da Guatemala, do Chile e da Venezuela. E foi no cerne dessa mesma administração, entre os descendentes de espanhóis nascidos na América, que estava a semente das independências que ocorreriam no século XIX (19).

 

A colonização portuguesa na América

Na chamada América portuguesa, os portugueses tiveram várias tentativas de formas de administração – capitanias-hereditárias, governos-gerais e, até mesmo, vice-reinos – porém, estas várias maneiras ajudaram no domínio português que, mais do que dominar, também se aculturava, se miscigenava, ia criando laços com as tribos indígenas (porém, mesmo assim, houve os casos de abusos a indígenas, tratados como escravos), bem como mortes por doenças para as quais não tinham anticorpos (que mataram muitos em diversos surtos). A administração portuguesa via sua colônia de forma diferente, uma vez que havia planos para a transferência da corte para o Brasil (desde o século XVII [17], coisa que se concretizou com as guerras napoleônicas – que obrigaram a família real portuguesa e sua corte a seguirem para o Brasil – no início do século XIX [19]), fato este que influenciou até mesmo a Independência do Brasil (ocorrida em 1822, junto às independências na América espanhola, mas de forma bem diferente, uma vez que o Brasil se mantém monárquico).


Revolução Inglesa

A Revolução Inglesa foi o referencial inglês da Revolução Francesa, porém esta primeira ocorreu mais de um século antes da segunda, ainda no século XVII (17). Por volta começaram as rusgas da monarquia – cujo rei era Carlos I – e o parlamento (que ansiava por algum poder). Após passar pela deposição do rei, por uma Guerra Civil (1640-1649), a decapitação do rei, pela imposição de quase uma década como república (1649-1658), e a restauração (1660-1688) da monarquia – e da Dinastia Stuart – com o rei Carlos II, construiu-se o caminho para a Revolução Gloriosa de 1688 (quando a Inglaterra tornou-se, efetivamente, uma Monarquia Parlamentarista, o que é até hoje).


Iluminismo

Ainda como decorrência direta do Renascimento – e, em especial, devido às várias revoluções científicas ocorridas entre os séculos XVII (17) e XVIII (18) – ocorreu o chamado Iluminismo (em última instância, uma filosofia), cuja ideia principal era a de “Iluminar as trevas da ignorância, usando a luz da Ciência”. Com ele, instituiu-se o conceito de antropocentrismo (o Homem no centro de tudo), em oposição ao antigo conceito de teocentrismo (Deus no centro de tudo), o que, em última instância, levou ao humanismo.


A Independência dos Estados Unidos da América

Mostra como foi o processo de Independência das Treze Colônias (que deram origem aos Estados Unidos da América), cujo processo se inicia em 1773, segue para o dia da assinatura da Declaração de Independência do EUA, ocorrida em 4 de Julho de 1776, e a Guerra de Independência, de 1776 até 1781, que se seguiu.

Sobre o assunto específico da Independência dos Estados Unidos da América: acesse o link abaixo e leia um artigo sobre este assunto (A história dos Estados Unidos da América), do acervo do blog “Histérica História”:

 

https://histericahistoria.blogspot.com/2020/07/a-historia-dos-estados-unidos-da-america.html

 

·       Atividades do 2.º Bimestre de 2020

RESUMO DE FILME: Filme “A Missão”;

TRABALHO DE PESQUISA: “A Independência dos Estados Unidos da América”.


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RESUMÃO 20202.º ANO (3.º

  bimestre) – HISTÓRIA – Prof. Valmir Frias

Unidade Escolar: E. E. Prof. Luiz Gonzaga Righini

 

A Revolução Francesa e a Era Napoleônica

A Revolução Francesa foi uma revolução burguesa que acabou com o chamado ”Antigo Regime” (grosso modo, a Monarquia Absoluta), e lançou o lema “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Ela foi uma revolução que durou 10 anos – de 1789 até 1799 – e teve vários períodos, desde a derrubada do rei, proclamação da Primeira República francesa, o momento do chamado “Terror” (com a morte do rei e da rainha na guilhotina e uma exacerbada perseguição política), e mesmo uma volta à algum tipo de monarquia (já durante a Era Napoleônica, uma vez que Napoleão Bonaparte tornou-se imperador, em 1804).

 

Processos das independências na América espanhola

As independências das diversas regiões da América espanhola (que originaram os países que criados dentro do ex-território espanhol); e foi um processo que têm seus principais líderes em Simon Bolívar (que lutou na independência da Venezuela, Bolívia, Colômbia, Panamá e Equador), e José de San Martin (que libertou o Peru e o Chile), e, junto a outros, auxiliaram nas independências dos países da então América espanhola (como nos mostra esta lista): Haiti (1804), Argentina (1810), Paraguai (1811), Chile (1818), México (1821), Peru (1821), Bolívia (1825), Uruguai (1828), Equador (1830), Venezuela (1830), Nova Granada (1831) – que se tornaria a Colômbia e, mais adiante, dela se desmembraria também o PanamáCosta Rica (1838), El Salvador (1838), Guatemala (1838), Honduras (1838), República Dominicana (1844), Colômbia (1886), Cuba (1898), e Panamá (1903).


Revolução Industrial

A Revolução Industrial foi um grande processo tecnológico que levou a Inglaterra à uma industrialização sem precedentes na História, que se iniciou no século XVIII (18) – e que vem ocorrendo desde então (tendo se espalhado pelo restante da Europa à partir do século XIX [19], e pelo resto do mundo após a chegada do século XX [20]). Ela se deveu, em muito, ao excedente financeiro dos empreendedores ingleses, que começaram a investir seu dinheiro em diversas novas utilizações para, basicamente, uma única máquina: a Máquina à Vapor (que deu origem a chamada Primeira Revolução Industrial, a Revolução do Vapor), que foi transformando a vida de todos com as inovações que foram sendo colocadas em prática. Por ser um processo vivo, já durante fins do século XIX (19) outras inovações foram ocorrendo, como a Energia Elétrica (que deu origem a chamada Segunda Revolução Industrial, a Revolução da Eletricidade); e, já no século XX (20), ocorreu o início da utilização do Petróleo (que deu origem a chamada Terceira Revolução Industrial, a Revolução do Petróleo). A alguns historiadores que dizem que, entre os séculos XX (20) e XXI (21) já ocorreram outras duas revoluções: a da Informática (que foi a Quarta Revolução Industrial, a Revolução da Informática), a Digital (a chamada Quinta Revolução Industrial, a Revolução Digital ou a Revolução da Internet). Isso só para vermos o quão ímpar é esta Revolução Industrial na história do mundo.

 

Lutas sociais (Socialismo, Comunismo e Anarquismo)

O século XIX (19) ficou conhecido como o século das “Ondas Revolucionárias”, com as Revoluções Liberais (ou Sociais) – tendo tido três grandes ondas revolucionárias: a da década de 1820, a da década de 1830 e a do ano de 1848 – tendo sido com elas que apareceram, na política mundial, novas formas políticas, como: o Socialismo, a sua outra vertente, o Comunismo, e a que os trouxe a tona, o Anarquismo.

 

·       Atividades do 3.º Bimestre de 2020

RESUMO DE FILME: Filme “A Última Batalha do Imperador”;

TRABALHO DE PESQUISA: “A Revolução Industrial”.

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